“A Ronda Noturna”, de Rembrandt. 26/12/2017
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Pintada em 1642, a obra é um óleo sobre tela com 380cm de altura e 454cm de largura e mostra a Guarda Cívica de Amsterdã. A obra, que surpreende pelo tamanho e qualidade, é rica em detalhes e retrata personalidades da época, como o Capitão Frans Banning Cocq e o tenente Willem van Ruytenburch. É considerada a obra prima de Rembrandt (1606 – 1669) e faz parte da exposição permanente do Rijksmuseum, em Amsterdã.
Além de inspirar numerosas criações posteriores, a obra foi tema, em 2013, de uma atividade inusitada. Com o objetivo de incentivar as pessoas a visitarem as exposições do Rijksmuseum e a valorizarem a arte, “A Ronda Noturna” foi reproduzida na forma de flashmob. A ação consistiu em dar vida ao quadro em um shopping, ao som de Beethoven. Vários atores caracterizados com trajes da idade média surgem de repente e surpreendem a todos que estão no local. Veja o resultado neste vídeo:
Como uma referência à reabertura do Rijksmuseum, depois de longo período em reforma, ao final da ação aparece a frase “Onze helden zijn terug”, que significa “Nossos heróis estão de volta”. Este é, portanto, o convite para as pessoas conhecerem “A Ronda Noturna” original e outras grandes obras que o Rijksmuseum abriga.
O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde, de Robert Louis Stevenson 08/09/2015
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“The Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde” é um livro escrito pelo autor escocês Robert Louis Stevenson (1850-1894) e publicado originalmente em 1886.
Segundo o Dictionary.com a obra é conhecida por sua representação vívida do fenômeno de múltiplas personalidades, quando em uma mesma pessoa existem tanto uma personalidade boa quanto má, ambas muito distintas uma da outra. O impacto do romance foi tal que se tornou parte do jargão inglês, com a expressão “Jekyll e Hyde” usada para indicar uma pessoa que age de forma moralmente diferente dependendo da situação
O escritor de livros de terror Stephen King considerou a obra como um dos três grandes clássicos do gênero, sendo os outros dois Frankenstein e Drácula. A obra está em domínio público e está disponível gratuitamente na Internet em língua inglesa.
“Eu não viajo para ir a algum lugar, mas para ir. A grande emoção é se mover”.
Robert Louis Stevenson
O Sena em Lavacourt, de Claude Monet 07/09/2015
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Óleo sobre tela. Claude Monet, 1880.
Dallas Museum of Fine Arts.
Dimensões da obra: 149,2cm x 98,4cm
Noite Estrelada, de Van Gogh 28/08/2015
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Vincent van Gogh pintou “Noite Estrelada” em 1889 olhando pela janela do asilo Saint-Paul onde estava internado, em Saint-Rémy.
Inédito: Obras do Museu D´Orsay no Brasil 19/07/2012
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Pela primeira vez, mais de 80 obras do Museu D´Orsay virão ao Brasil. Trata-se da exposição “Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França.”
A exposição apresentará pinturas impressionistas e pós-impressionistas. A mostra vai de 4 de agosto a 7 de outubro de 2012, no CCBB de São Paulo, e de 22 de outubro de 2012 a 13 de janeiro de 2013, no CCBB do Rio de Janeiro.
Co-organizada pelo Museu d’Orsay e pela Fundación MAPFRE para o Centro Cultural Banco do Brasil, e apoiada pelo Ministério da Cultura, a exposição contará com obras de Claude Monet, Manet, van Gogh, Gauguin, Renoir, Toulouse-Lautrec, entre outros.
Impressionismo:
Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França tem a “cidade luz” como a principal estrela.Capital moderna por excelência, Paris atraiu os maiores artistas do século XIX, que pintaram sua paisagem, seus lugares e sua vida sob diferentes perspectivas.
Atraídos ou repelidos pelo seu magnetismo, a cidade motivou a expressão artística de Claude Monet, Vincent Van Gogh, Jules Lefebvre, Edouard Manet, Paul Gauguin, Pierre-Auguste Renoir, Toulouse-Lautrec, entre outros.
A exposição reúne alguns dos trabalhos desses pintores: por um lado, aqueles cuja temática está ligada ao crescimento da cidade, a vida moderna, os caminhos de ferro e as estações; por outro, estão representadas obras que surgiram a partir de uma reação a este movimento, a fuga da cidade em busca de ambientes bucólicos.
A exposição reúne seis módulos, sendo três deles dedicados à vida da cidade: “Paris: a cidade moderna”, “A vida urbana e seus autores” e “Paris é uma festa” apresentam a vida urbana marcada pela construção de grandes boulevards, mercados, jardins públicos, cafés, óperas e bailes. Aqui estão as cenas e vistas do rio Sena e da catedral de Notre-Dame de Paris, retratadas por Pisarro e Gauguin, as cenas da vida burguesa retratadas por Renoir; o cotidiano mundano das prostitutas, em quadros como Femme au boa noir, de Toulouse-Lautrec; e as bailarinas de Degas e as plateias dos cabarés e teatros representadas em La troisième galerie au théâtre du Chatelet, de Félix Vallotton.
Os outros três módulos:
“Fugir da cidade”, “Convite à viagem” e “A vida silenciosa” – mostram os trabalhos de artistas que escaparam do ritmo acelerado de Paris para uma vida calma e reservada.
Entre os artistas que buscaram a tranquilidade do campo como forma de inspiração estão Claude Monet, que se mudou para Argenteul, no interior da França, e depois para Giverny.
Van Gogh decidiu seguir para Arles, com a finalidade de formar uma colônia de artistas; Gauguin e Émile Bernard foram viver na Bretanha; e Cezanne voltou a Aix-en-Provence para redescobrir a luz.
Já um grupo de artistas do movimento Nabi (palavra que significa “profeta”, em hebraico e árabe) escolheu privilegiar o universo interior, delicado à leitura, à música e à vida em família.
A mostra Impressionismo:
Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França tem curadoria de Caroline Mathieu, conservadora chefe do Museu d’Orsay, Guy Cogeval, presidente do Museu d’Orsay, e Pablo Jiménez Burillo, diretor geral do Instituto de Cultura da Fundación MAPFRE, e trará ao Brasil um conjunto inédito de obras emblemáticas do Impressionismo, que dará ao público a possibilidade de entender e conhecer melhor um dos mais importantes movimentos artísticos do século XIX. Esta exposição organizada com obras do Museu D’Orsay, conta com a colaboração científica do Museu D’ Orsay e da Fundación MAPFRE.
Sobre o Museu d’Orsay
É um dos mais importantes museus do mundo, dedicado à arte do século XIX e, sobretudo, ao movimento Impressionista, que deu origem à Arte Moderna.
O museu funciona dentro da gare d’Orsay, na margem esquerda do Sena, criada originalmente em 1900, por ocasião da Exposição Universal.
O projeto da estação foi elaborado pelo arquiteto Victor Laloux, em 1898, levando em conta a posição central que a estação ocuparia no trajeto ferroviário e a elegância do bairro – uma construção próxima ao Louvre e à Légion d’Honneur.
Em 1986, o museu d’Orsay abriu suas portas ao público. Em 25 anos, recebeu mais de 70 milhões de visitantes. Em outubro de 2011, depois de 2 anos de renovação, o Museu d’Orsay proporciona novos espaços para o público, dinamizando a história do Museu e de suas coleções.
SERVIÇO
CCBB SP | Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França
4 de agosto a 7 de outubro de 2012
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112
Centro – São Paulo – SP
Agosto – Terça a domingo – 9h às 22h
Setembro: Terça a domingo, das 10h às 22h
Atendimento a grupos agendados: 7h às 10h
CCBB RJ | Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França
22 de outubro de 2012 a 13 de janeiro de 2013
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66
Centro – Rio de Janeiro – RJ
Terça-feira a domingo, de 9h às 21h
Fonte: Revista Eco Tour
Creazione di Adamo 07/08/2010
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Criação de Adão é um afresco de 280cm x 570cm, pintado em 1511 pelo multiartista Michelangelo Buonarroti, que compõe o teto da Capela Sistina. A cena representa o episódio do Livro do Gênesis no qual Deus cria o primeiro homem: Adão.
Além de pintor, Michelangelo também era escultor, poeta e arquiteto. Muito talentoso, fixou residência em Roma onde por mais de 70 anos desenvolveu seu trabalho artístico. Seu estilo se situa na transição do Renascimento para o Maneirismo.
Michelangelo pintou contrariado o teto da Capela Sistina: estava convencido que era mais um escultor que um pintor. Apesar disso, ele executou o trabalho com tanta maestria que é difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem. Ele dispensara os assistentes que havia contratado inicialmente, insatisfeito com a produção destes. Hoje considera-se que os afrescos no teto da Capela Sistina são um dos maiores tesouros artísticos da humanidade.
“Quem não viu a Capela Sistina não pode ter uma ideia do que o homem é capaz.” Johann Wolfgang von Goethe
Chop Suey 07/07/2010
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Óleo sobre tela do pintor novaiorquino Edward Hopper.
A obra é parte da coleção de Barney A. Ebsworth.
Bal au moulin de la Galette 30/01/2010
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Pode ser vista no Musée d’Orsay.
The Lady of Shallot 30/12/2009
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Esta é a primeira de três versões, as outras são de 1896 e 1916.
Le Déjeuner sur l’Herbe 07/10/2009
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Não estou certo de que este Manet estava exposto no Margs, mas é belíssimo e por isto o reproduzo aqui.
Obra de Edouard Manet, 1863.